Link do fonte atualizado:
https://docs.google.com/document/d/1lmaFIwqoUWGNt14HvlsXuxuQPzBfwhxaIslKcJmY0fo/edit?usp=sharing
A recursividade é a característica principal de tudo o que está vivo.
Com uma diferença das dos cristais: consomem recursos do exterior para
manter sua estrutura e funcionamento interno corretos e liberam dejetos
prejudiciais ao seu organismo interno. Assim são as bactérias, protozoários, plantas, fungos, nos, as cidades...
Um dos objetivos dos seres, que dependem do meio, por conhecer que a matéria e mesmo o espaço podem ser limitados, deveriam conhecer e estabelecer um limite, preferencialmente, muito a abaixo da taxa da de renovação natural dos recursos (podendo em caso de necessidade extrema o uso desse acumulado para investir no reequilíbrio).
Um dos objetivos dos seres, que dependem do meio, por conhecer que a matéria e mesmo o espaço podem ser limitados, deveriam conhecer e estabelecer um limite, preferencialmente, muito a abaixo da taxa da de renovação natural dos recursos (podendo em caso de necessidade extrema o uso desse acumulado para investir no reequilíbrio).
O cenário - Imagem
Existiam dois grupos, os vermelhos e os azuis, que para sobreviver decidem montar uma estrutura que permita a delegação de tarefas e ocupação de espaço dentro de um território.
Cada um deles habitavam sua região sem interferência.
Os ambos os grupos tem o objetivo de levar suas próprias vidas através destes territórios fazendo construindo canais ou estradas que levem recursos ate a distancia necessária para obter a população mínima capaz de estabelecer o ciclo de consumo e reciclagem. As fontes de origem devem ser mais largas e terão maior volume de água que as da periferia.
Para que tal ação fosse executada, cada grupo aceitou seguir certas medidas de crescimento dividindo-se o plano de expansão em ângulos de 360°/numero de filiais:
Os pertencentes ao grupo aceitavam a hierarquização das sua estruturas, mas
os vermelhos teriam
somente 4 filiais por região
os azuis teriam
somente 3 filiais por região
Modelo 1 - organização dos vermelhos
Os vermelhos tinham o objetivo de não deixar nenhuma localidade sem ocupação. Algo arriscado. Mas não produzem nem dão manutenção ao seu sistema de canais. A distribuição dos recursos dos vermelhos somente terão sucesso, se ela conseguir terceirizar a fabricação de sua infraestrutura. Poderá ser ruim se existir monopólio do sistema de irrigação no mercado. E se seu, seu rendimento ter que que cobrir sua manutenção comprando do exterior, dentro de um mercado monopolizado, poderá sofrer chantagem económica. E não tendo espaço interno para investir em inovação, poderá falir.
Os azuis, também tinham a intenção de levar vida ao máximo da parcela de seu território, mas não queria se tornar dependente de meios exteriores e nem sofrer chantagens econômicas. Para isso reservou outra parcela, para a produção de tecnologias que forneçam formas e materiais mais eficientes para todo todo o seu território (partes de espaços). Na mesma proporção, foram separados espaços para outros seguimentos. Assim:
inicialmente de separar 2 partes de espaços para:
alimentação (azul)
industrialização, produção de energia, manutenção, áreas de reciclagem, Mineração, revitalização (Verde)
Mas sugere-se separar outros 2 como para:
escritórios de projetos, salas de aula, comércios, bibliotecas, gerência
Moradias, Lazer, descanso, cinema, comida, esportes
Todos respeitando a quantidade permitida a ser absolvida do rio se a taxa de renovação dos recursos estiver constante ou crescente encontráramos o equilíbrio.
Cada filial deve aprender a replicar a regra, os conceitos de segurança e administração e ensinar a regra para suas filiais
Os Azuis aparentemente são mais sábios. Sabiam que podiam tornar o pouco do território tão rentável e vivo quanto todo o território ocupado pelos vermelhos. Mas para isso, seria necessário investimento. Algumas perdas aconteceriam e eles previram isso. E assim, se criou um território verde, vindo do mesmo rio, para se especializar no suprimento de qualquer problema dentro de seu território. O território verde é um pouco menor que o ocupado pelo azul, mas funcionava como garantias.
Apesar de acreditar que devemos encontrar uma formula para transferir o conhecimento, a imagem é só um exemplo de como podemos visualizar a transferência de ideias e recursos dentro do sistema. A verdade é que acredito que deveríamos interferir o mínimo possível dentro dos espaços da Terra.
Javascript do teste:
As espessuras dos canos é determinado por pela variável t.
Para ver o fonte funcionar, é necessário copia-lo e salva-lo com a extensão HTML. Para saber o que estou falando clique Aqui !
<html>
<head>
<script>
// escreva tudo isso em vermelho no bloco de notas e salve com o nome de script.html
// Atenção! Não é pra salvar com o nome de script.html.txt
// se vc ver o símbolo do navegador no arquivo é pq deu certo.
// Se vc ver o símbolo do bloco de notas é pq vc não sabe mudar a
// extensão do arquivo.
// se não souber como faz pra mudar a extensão do arquivo: procura no google
// lembre-se dos espaços e das quebras de linha.
manterLimites = function(angulo)
{
while(angulo>=360)
{
angulo=angulo-360;
}
while(angulo<0)
{
angulo=angulo+360
}
return angulo;
}
getSenCos = function(angulo)
{
angulo = manterLimites(angulo);
seno = Math.sin(angulo * Math.PI / 180);
cose = Math.cos(angulo * Math.PI / 180);
return [cose, seno];
}
rioVermelho = function(ctx, x1, y1, tamanho, angulo, poda, stroke)
{
var senCos= getSenCos(angulo)
var tx = x1+tamanho*senCos[0]
var ty = y1+tamanho*senCos[1]
ctx.lineWidth = 1;
ctx.beginPath();
ctx.strokeStyle= stroke;
ctx.moveTo(x1,y1);
ctx.lineTo(tx,ty);
ctx.stroke();
r = 0.5;
if( poda>1 )
{
// momento em que acrescentamos novos ramos (Novas somas)
rioVermelho(ctx, tx, ty, tamanho*r, angulo+90,poda-1 , stroke)
rioVermelho(ctx, tx, ty, tamanho*r, angulo, poda-1 , stroke)
rioVermelho(ctx, tx, ty, tamanho*r, angulo-90,poda-1 , stroke)
rioVermelho(ctx, tx, ty, tamanho*r, angulo+180,poda-1 , stroke)
}
}
rios = function(ctx, x1, y1, tamanho, angulo, poda, array, strokes)
{
var senCos= getSenCos(angulo)
ctx.lineWidth = poda/3;
ctx.beginPath();
ctx.strokeStyle= strokes[array];
var tx = x1+tamanho*senCos[0]
var ty = y1+tamanho*senCos[1]
ctx.moveTo(x1,y1);
ctx.lineTo(tx,ty);
ctx.stroke();
if( poda>1 )
{
poda=poda-1;
// momento em que acrescentamos novos ramos (Novas somas)
rios(ctx, tx, ty, tamanho*r, angulo-120,poda , array, strokes )
rios(ctx, tx, ty, tamanho*r, angulo +0,poda , array, strokes )
rios(ctx, tx, ty, tamanho*r, angulo+120,poda , array, strokes )
}
if(strokes.length>array+1)
rios(ctx, x1, y1, tamanho*0.5, angulo-180, poda, array+1, strokes );
}
grupoAzul = function(t)
{
var c = document.getElementById("myCanvas");
var ctx = c.getContext("2d");
//filhos, suas garantias e delegações
strokes = [ "#0000FF" , "#00FF00", "#FF0000" ]
//strokes = [ "#0000FF" , "#00FF00"]
rios(ctx, 740, 320, 145, 30, t, 0, strokes );
rios(ctx, 740, 320, 145, 150, t, 0, strokes );
rios(ctx, 740, 320, 145, 270, t, 0, strokes );
}
grupoVermelho = function(t)
{
var c = document.getElementById("myCanvas");
var ctx = c.getContext("2d");
//filhos
rioVermelho(ctx, 250, 250, 145, 0, t, "#FF0000");
rioVermelho(ctx, 250, 250, 145, 90, t, "#FF0000");
rioVermelho(ctx, 250, 250, 145, 180, t, "#FF0000");
rioVermelho(ctx, 250, 250, 145, 270, t, "#FF0000");
}
setBacktroundColor = function( color )
{
var c = document.getElementById("myCanvas");
var ctx = c.getContext("2d");
ctx.fillStyle=color;
ctx.fillRect(0,0,1000,500);
}
load = function()
{
setBacktroundColor("#000000")
numero_de_decendentes=7
grupoVermelho(numero_de_decendentes)
grupoAzul(numero_de_decendentes)
}
</script>
</head>
<body onload="load();">
<canvas id="myCanvas" width="1000" height="500" style="border:1px solid #000000;">
</canvas>
</body>
</html>?
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