A mais ou menos 12000 anos no sul da Índia existiam duas cidades com
reis que disputavam qual cidade eram a mais bem gerida. Mas
infelizmente, como como foi para Veneza / Florença / Milão / Roma (nas
guerras: https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_Italianas) a competitividade ficou tão exarcebada que ambas as cidades se destruíram.
Os
remanescentes dessa guerra que sobreviveram se dividiram. Os
sobreviventes de uma das cidades foi para o norte e o outro para o oeste
procurando lugares habitáveis longe do deserto que sobrou depois da guerra.
O
povo do norte, quis manter seu modelo de controle e o pouco de riqueza
que lhe sobrou, controlando o seu povo a partir de sua língua
utilizando ideogramas não fonético-silábicos. Enquanto isso o povo que
foi para o oeste, pelo caminho que hoje é conhecido como rota da ceda, fugia da perseguição do povo mais rico do norte, decidiu
aperfeiçoar a sua língua de forma que até as crianças pudessem aprender
sua língua, que era fonético-silábico.
Os povos do norte, de
línguas que utilizaram ideogramas, não foram bons colonos de novas
terras, pois caso se isolassem por longos períodos de tempo de sua
capital, logo se esqueciam como ler e escrever e regrediam ao modo
nômade. Mas o mesmo não ocorria com os outros, que utilizaram linguas
fonetico-silábicas. Podiam ficar anos sem ler ou escrever ou interagir
uns com os outros e mesmo assim, depois de reencontrar papel e lápis
podem ainda ler e escrever.
Hoje parece que temos o mesmo tipo de guerra. Pelos o mesmos motivos bestas.
O
que não me conformo nessa história toda é ver como o povo atual, vindo do oeste, que
apesar de terem se dividido em muitos outros ramos, não conseguiram
escapar da mesma ganância que fez as duas primeiras cidades lutarem entre si. Se o povo do
oeste se lembrasse dessas guerras, seriam menos idiotas. Pararariam de
interferir nas democracias dos vizinhos e passariam a cooperar entre sí. O que
sobrou e por que o povo do oeste pode se dar mal? Por causa da
desconfiança.
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